Adaptation
E ae mulekada! Estou aqui, tentando me adaptar com a nova vida, quer dizer, tentando começar a nova vida. O Steve está trabalhando o dia inteiro, todos os dias, desde ontem pois erraram na hora de logar as férias dele no sistema. Aliás, ele está trocando de emprego, o atual se provou ser uma enganação, ofereceram uma coisa e não estão cumprindo, o outro trampo vai começar semana que vem e é bem perto de casa, além de ter horas mais decentes.
Quanto ao meu trampo, bom, posso dizer que no segundo dia já comecei a procurar, agora é esperar o telefone tocar.
O flat é uma graça, tem o espaço necessário para acomodar os 2 confortavelmente e ainda receber algumas pessoas sem maiores problemas. Fica perto de literalmente tudo na cidade. A cidade é bem servida em termos de lojas e afins e hj encontrei a clínica médica por acaso nas minhas andanças. Já até fiz minha ficha e conversei com a médica sobre Family Planning (calma, é só para garantir o fornecimento do artefato anti-bebê).
Ontem fomos almoçar com a sogra e com a sogra dela (sim, é confuso) em uma capela que foi convertida em pub/restaurante. O dia parecia bem agradável, mas estava congelante na sombra! Quando cheguei, estava fazendo 27 graus e na segunda e terça o clima continuou bem quente.. a partir de quarta, já começou a ficar frio na sombra e quando venta. Já me avisaram para eu me acostumar.. que os úlimos anos não tiveram um verão favorável. =)
Agora vou tentar colocar umas fotinhos..
bjoks para todas
28.5.10
15.5.10
O Ecologicamente correto
Hoje em dia tomar uma atitude “ecologicamente correta” parece ser uma obrigação, virou até estratégia de marketing, o problema vai até onde as atitudes tomadas a respeito são plausíveis.
Uma das novas manias é a danada da ecobag, a sacolinha de pano que promete livrar o mundo para sempre dos saquinhos de lixo. Na verdade o problema não é exatamente a sacolinha plástica e sim a quantidade de lixo que uma pessoa produz.
A sacolinha na verdade é reutilizada como saco de lixo pela maioria das pessoas e nem de longe é a principal culpada da história (com exceção das tias malucas que acumulam sacolinhas por que acham que um dia vão ficar sem).
Para as grandes redes de supermercado obviamente as ecobags se tornaram uma boa idéia afinal elas são vendidas por eles, sem as sacolinhas plásticas as pessoas terão que comprar sacos de lixo, o que obviamente vai gerar mais lucros. Por isso não é interessante investir em sacolas biodegradáveis ou em campanhas efetivas de conscientização para diminuir a quantidade de lixo produzida pelas pessoas.
O mais irônico é que independente da sacolinha o maior lixo produzido pelo que a gente compra no mercado vem das embalagens mesmo, que são necessárias para conservação dos alimentos.
Outra coisa que me dá nos nervos é o lance da “sustentabilidade”, hoje todas as empresas gostam de ostentar o rótulo de sustentáveis, a Coca-cola é sustentável por que economiza água, mineradoras o são porque fazem reflorestamento em plena Floresta Amazônica com eucalipto. No final a sustentabilidade é só uma estratégia “ecologicamente correta”, mas bem pouco efetiva. Até onde as empresas se preocupam realmente com o meio ambiente?
Os alimentos orgânicos (não gosto do rótulo) podem usar menos defensivos agrícolas, mas também afetam os ecossistemas como qualquer forma de agricultura, em menor intensidade, mas afetam. Tirando que são vendidos com preço mais caro e em embalagens mais legais (e de plástico!).
E qual seria a solução então para “salvar o planeta”?
A única coisa que salvaria seria a extinção dos seres humanos mesmo, a vida que levamos hoje é extremamente danosa para o meio ambiente. Está certo que a gente também não precisa avacalhar e deve sim tomar atitudes para melhorar o nosso estilo de vida e evitar danos maiores ao meio ambiente, mas tomando cuidado para que nossas atitudes não sejam supérfluas ou até mesmo hipócritas.
Hoje em dia tomar uma atitude “ecologicamente correta” parece ser uma obrigação, virou até estratégia de marketing, o problema vai até onde as atitudes tomadas a respeito são plausíveis.
Uma das novas manias é a danada da ecobag, a sacolinha de pano que promete livrar o mundo para sempre dos saquinhos de lixo. Na verdade o problema não é exatamente a sacolinha plástica e sim a quantidade de lixo que uma pessoa produz.
A sacolinha na verdade é reutilizada como saco de lixo pela maioria das pessoas e nem de longe é a principal culpada da história (com exceção das tias malucas que acumulam sacolinhas por que acham que um dia vão ficar sem).
Para as grandes redes de supermercado obviamente as ecobags se tornaram uma boa idéia afinal elas são vendidas por eles, sem as sacolinhas plásticas as pessoas terão que comprar sacos de lixo, o que obviamente vai gerar mais lucros. Por isso não é interessante investir em sacolas biodegradáveis ou em campanhas efetivas de conscientização para diminuir a quantidade de lixo produzida pelas pessoas.
O mais irônico é que independente da sacolinha o maior lixo produzido pelo que a gente compra no mercado vem das embalagens mesmo, que são necessárias para conservação dos alimentos.
Outra coisa que me dá nos nervos é o lance da “sustentabilidade”, hoje todas as empresas gostam de ostentar o rótulo de sustentáveis, a Coca-cola é sustentável por que economiza água, mineradoras o são porque fazem reflorestamento em plena Floresta Amazônica com eucalipto. No final a sustentabilidade é só uma estratégia “ecologicamente correta”, mas bem pouco efetiva. Até onde as empresas se preocupam realmente com o meio ambiente?
Os alimentos orgânicos (não gosto do rótulo) podem usar menos defensivos agrícolas, mas também afetam os ecossistemas como qualquer forma de agricultura, em menor intensidade, mas afetam. Tirando que são vendidos com preço mais caro e em embalagens mais legais (e de plástico!).
E qual seria a solução então para “salvar o planeta”?
A única coisa que salvaria seria a extinção dos seres humanos mesmo, a vida que levamos hoje é extremamente danosa para o meio ambiente. Está certo que a gente também não precisa avacalhar e deve sim tomar atitudes para melhorar o nosso estilo de vida e evitar danos maiores ao meio ambiente, mas tomando cuidado para que nossas atitudes não sejam supérfluas ou até mesmo hipócritas.
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5.5.10
19.4.10
Encontros e desencontros
Muitas pessoas passam pela nossa vida e cada uma tem um grau de importância diferente.
Existem pessoas de quem somos amigos a tanto tempo que nem precisamos de muito para nos fazermos entender.Existem aquelas que nos damos bem de cara e de um dia para o outro já são amigas de infância.Mas também existem aquelas que perdemos o contato não por que não gostamos delas, mas por que foram para muito longe, tomaram um rumo diferente ou por que não eram suficiente amigas para manter contato.Curioso é como as pessoas que eram importantes para nós num determinado período de nossas vidas vão sumindo gradativamente dela conforme o tempo passa.
As redes sociais permitem a gente encontrar aquelas figuras sumidas no tempo, restabeler contato com essas pessoas geralmente é incentivado por pura nostalgia, na tentativa de tentarmos reviver aquela amizade do passado. Mas quando nos deparamos com essas pessoas podemos chegar às seguintes conclusões: elas mudaram demais e não tem nada mais a ver com a gente, não mudaram nada mas a gente mudou ou ainda pode restar um interesse em comum, mas a antiga amizade dificilmente será restabelecida nos mesmos termos do passado.
Tudo o que eu queria dizer é que as redes sociais dificilmente tem o poder de restabelecer as relações do passado, tudo que nos resta no final é a figura de alguém que fez parte da nossa história na tela do computador e a nossa curiosidade mórbida de saber como anda a vida alheia.
Muitas pessoas passam pela nossa vida e cada uma tem um grau de importância diferente.
Existem pessoas de quem somos amigos a tanto tempo que nem precisamos de muito para nos fazermos entender.Existem aquelas que nos damos bem de cara e de um dia para o outro já são amigas de infância.Mas também existem aquelas que perdemos o contato não por que não gostamos delas, mas por que foram para muito longe, tomaram um rumo diferente ou por que não eram suficiente amigas para manter contato.Curioso é como as pessoas que eram importantes para nós num determinado período de nossas vidas vão sumindo gradativamente dela conforme o tempo passa.
As redes sociais permitem a gente encontrar aquelas figuras sumidas no tempo, restabeler contato com essas pessoas geralmente é incentivado por pura nostalgia, na tentativa de tentarmos reviver aquela amizade do passado. Mas quando nos deparamos com essas pessoas podemos chegar às seguintes conclusões: elas mudaram demais e não tem nada mais a ver com a gente, não mudaram nada mas a gente mudou ou ainda pode restar um interesse em comum, mas a antiga amizade dificilmente será restabelecida nos mesmos termos do passado.
Tudo o que eu queria dizer é que as redes sociais dificilmente tem o poder de restabelecer as relações do passado, tudo que nos resta no final é a figura de alguém que fez parte da nossa história na tela do computador e a nossa curiosidade mórbida de saber como anda a vida alheia.
16.4.10
Dietas e afins
Durante boa parte dos meus 29 anos não dei a mínima para dietas e coisas do gênero, para ser sincera sempre fui daquela que enfia o pé na jaca e come até explodir, o resultado tarda mas não falha: colesterol alto e triglicérides idem.
Pela primeira vez na vida um endocrinologista me passou uma dieta para seguir, mas quem disse que eu consigo segui-la?
Mudar hábitos alimentares é realmente muito difícil e inevitavelmente o cardápio oferecido pelo médico parece sem graça, confesso que mudar hábitos é extremamente difícil, afinal tudo que faz mal é tão gostoso!
O fato é que vou ter que me adaptar, tirei a tireóide a pouco mais de um mês e já ganhei um quilo, também vou ficar afastada dos exercícios até o fim de junho. Sei que se eu não maneirar em pouco tempo posso ficar mais fofinha, mas está uma dureza!
Bom esse desabafo todo é só para eu me preparar psicologicamente para uma dieta restritiva que vou ter que fazer no próximo mês, sei que vou sobreviver mas só de pensar que vou ficar sem batata frita me dói o coração! ( Bom na verdade o coração agradece, mas tudo bem)
Tirei essa tirinha do blog Bichinhos de Jardim.
Durante boa parte dos meus 29 anos não dei a mínima para dietas e coisas do gênero, para ser sincera sempre fui daquela que enfia o pé na jaca e come até explodir, o resultado tarda mas não falha: colesterol alto e triglicérides idem.
Pela primeira vez na vida um endocrinologista me passou uma dieta para seguir, mas quem disse que eu consigo segui-la?
Mudar hábitos alimentares é realmente muito difícil e inevitavelmente o cardápio oferecido pelo médico parece sem graça, confesso que mudar hábitos é extremamente difícil, afinal tudo que faz mal é tão gostoso!
O fato é que vou ter que me adaptar, tirei a tireóide a pouco mais de um mês e já ganhei um quilo, também vou ficar afastada dos exercícios até o fim de junho. Sei que se eu não maneirar em pouco tempo posso ficar mais fofinha, mas está uma dureza!
Bom esse desabafo todo é só para eu me preparar psicologicamente para uma dieta restritiva que vou ter que fazer no próximo mês, sei que vou sobreviver mas só de pensar que vou ficar sem batata frita me dói o coração! ( Bom na verdade o coração agradece, mas tudo bem)
Tirei essa tirinha do blog Bichinhos de Jardim.